Empresa com mais de 15 anos de experiência no mercado de agrimensura e topografia, especialista em georreferenciamento.
Quem somos?
A TERRA MAPS é formada por profissionais com experiencia no mercado e possui destaque nos quesitos de atendimento e qualidade nos serviços ofertados, tais como georreferenciamento, levantamentos topográficos, demarcação de divisas, projetos de unificação, subdivisão, regularização, projeto de loteamentos e condomínios ruais e urbanos e mapeamento com drone, entre outros, prestando os serviços com excelência e grande preparo técnico.
Prestamos serviços de Topografia e Agrimensura com qualidade, eficiência e confiabilidade
- Georreferenciamento de imóveis rurais
- Topografia com drone
- Implantação de marcos topográficos
- Projetos para loteamento e condomínios rurais e urbanos
- Implantação de loteamentos e condomínios
- Levantamentos planialtimétricos cadastrais
- Levantamentos planimétricos
- Levantamentos cadastrais de edificações
- Subdivisão, unificação e retificação de áreas
- CAR – Cadastro Ambiental Rural
- Demarcação de divisas rurais, lotes urbanos e cota de nível
- Demarcação e Locação de curvas de nível
- Locação e acompanhamento de obras
- Elaboração de perfil e cálculo de volume em geral
- Topografia judicial e regularização de imóveis
- Pericia e assistência técnica judicial
- Elaboração de laudos e pareceres técnicos
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Serviços de levantamento topográfico para coleta de dados sobre a superfície do terreno:
Altimetria, Planimetria e Perfis.
Esses dados topográficos são essenciais para projetos de usinas, construção, obras de infraestrutura, mapeamento de grandes áreas e muito mais.
- Levantamentos planialtimétricos cadastrais
- Levantamentos planimétricos
- Levantamentos cadastrais de edificações
- Locação, acompanhamento e fiscalização de obras
- Fornecimento de equipes de topografia
- Obras industriais
- Subdivisão, unificação e retificação de áreas
- Topografia judicial e regularização de imóveis
- Demarcação de áreas
- Implantação de loteamentos
- Controle e cálculo de terraplenagem
- Controle de recalque
- Transporte de coordenadas
- Nivelamentos geométricos
- Implantação de Marcos Topográficos
- Georreferenciamento
- CAR – Cadastro Ambiental Rural
O georreferenciamento de imóveis rurais é um processo pelo qual se determina a localização precisa e as coordenadas geográficas de uma propriedade rural em relação a um sistema de referência geodésico, geralmente utilizando o sistema de coordenadas geográficas, como latitude e longitude.
Esse processo é realizado por profissionais especializados, como engenheiros agrimensores, e envolve a coleta de dados em campo, utilizando equipamentos de georreferenciamento, como receptores GPS (Sistema de Posicionamento Global) e estações totais. Os dados coletados incluem pontos de referência da propriedade, como marcos geodésicos, vértices de limites, divisas, acidentes geográficos, estradas e demais elementos relevantes.
Uma vez coletados os dados em campo, essas informações são processadas e analisadas em software de georreferenciamento, com o objetivo de calcular as coordenadas geográficas dos pontos levantados e gerar uma planta georreferenciada da propriedade rural. Essa planta é então utilizada para fins legais, como regularização fundiária, certificação junto aos órgãos competentes, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no Brasil, e também para estabelecer limites precisos do imóvel.
O georreferenciamento de imóveis rurais é importante para garantir a segurança jurídica e a delimitação correta das propriedades, evitando conflitos de limites entre vizinhos e contribuindo para a regularização fundiária. Além disso, também facilita a gestão e o planejamento do uso do solo rural, auxilia na obtenção de crédito rural, no acesso a políticas públicas e no monitoramento ambiental.
Em resumo, o georreferenciamento de imóveis rurais é o processo de determinar a localização precisa e as coordenadas geográficas de uma propriedade rural, proporcionando a certificação e a delimitação correta do imóvel, bem como facilitando a gestão e o planejamento do espaço rural.
O levantamento topográfico é o processo de coleta, análise e representação de informações sobre a configuração tridimensional da superfície terrestre, bem como de elementos naturais e construídos presentes nela. Esse tipo de levantamento é realizado por profissionais especializados, como topógrafos, engenheiros agrimensores ou técnicos em topografia.
O objetivo principal de um levantamento topográfico é obter dados precisos e detalhados sobre o terreno, incluindo sua forma, relevo, elevações, curvas de nível, pontos de referência e outros elementos relevantes. Essas informações são geralmente representadas em uma planta topográfica ou em um modelo digital do terreno.
Durante o levantamento topográfico, são utilizados instrumentos e equipamentos de medição, como teodolitos, estações totais, receptores GPS (Sistema de Posicionamento Global), níveis, entre outros. Os profissionais realizam medições no terreno, coletando informações como distâncias horizontais e verticais, ângulos e elevações. Esses dados são posteriormente processados e interpretados, resultando em uma representação gráfica do terreno.
O levantamento topográfico possui diversas aplicações em diferentes áreas, como engenharia civil, arquitetura, agrimensura, planejamento urbano, mapeamento geográfico, entre outras. Ele é fundamental para o desenvolvimento de projetos de construção, como edifícios, estradas, pontes e obras de infraestrutura. Além disso, é utilizado para a delimitação de propriedades, o estudo de áreas para loteamentos, a definição de limites, o planejamento de drenagem, o monitoramento ambiental, entre outras finalidades.
Em resumo, o levantamento topográfico é o processo de coleta e representação de informações sobre o terreno e elementos presentes nele, utilizando técnicas e equipamentos de medição. Ele fornece dados precisos e detalhados, essenciais para o planejamento e a execução de projetos relacionados ao ambiente construído e ao espaço geográfico.
A regularização urbana e rural é o processo pelo qual se busca legalizar e regularizar as áreas urbanas e rurais que não possuem a documentação adequada ou que se encontram em situação irregular perante os órgãos competentes.
No contexto urbano, a regularização urbana refere-se à regularização de loteamentos, conjuntos habitacionais, áreas ocupadas por moradias informais (como favelas e loteamentos clandestinos) e imóveis em desacordo com as normas urbanísticas. Esse processo envolve a obtenção de licenças, autorizações e registros necessários para que as áreas e as edificações sejam consideradas legais. A regularização urbana busca, assim, garantir o direito à moradia e a melhoria das condições de vida das pessoas que residem nessas áreas.
Já no contexto rural, a regularização rural refere-se à legalização de propriedades rurais. Ela pode envolver a regularização fundiária, que busca definir e estabelecer os limites das propriedades, a titulação de terras ocupadas por comunidades tradicionais, a regularização de imóveis rurais em situação irregular perante os órgãos competentes e a obtenção de licenças e autorizações necessárias para atividades agrícolas, pecuárias, extrativistas e outras atividades rurais.
Os processos de regularização urbana e rural geralmente envolvem a análise técnica das áreas e dos imóveis, a verificação do cumprimento das normas urbanísticas e rurais, a realização de levantamentos topográficos e georreferenciamento, a regularização de documentação, a obtenção de anuências de órgãos públicos e a emissão de certificados, registros e licenças pertinentes.
A regularização urbana e rural tem como objetivos principais promover a regularização jurídica e fundiária das áreas ocupadas, garantir a segurança jurídica dos proprietários e moradores, possibilitar o acesso a serviços públicos, como água, energia elétrica, saneamento básico e transporte, e permitir o desenvolvimento sustentável dessas áreas, conciliando questões ambientais, sociais e econômicas.
Em resumo, a regularização urbana e rural é o processo de legalização e regularização das áreas urbanas e rurais que se encontram em situação irregular, buscando garantir a segurança jurídica, o acesso a serviços públicos e o desenvolvimento sustentável dessas áreas.
O levantamento planialtimétrico é um processo de coleta de dados topográficos que visa obter informações sobre as características do terreno em relação às coordenadas planas (posição horizontal) e altitudes (posição vertical). Esse tipo de levantamento é amplamente utilizado em engenharia civil, arquitetura, urbanismo, agrimensura e outras áreas relacionadas.
Durante um levantamento planialtimétrico, são realizadas medições e registros precisos de pontos de referência no terreno, levando em consideração suas coordenadas horizontais (latitude e longitude) e altitudes (elevação). Essas informações são geralmente representadas em uma planta topográfica, que é uma representação gráfica do terreno em escala, indicando curvas de nível, cotas altimétricas, elementos naturais (como rios, lagos e árvores) e elementos construídos (como edifícios, estradas e muros).
O levantamento planialtimétrico é realizado por profissionais especializados, como topógrafos, utilizando equipamentos como estação total, GPS, níveis e outros instrumentos de medição. Eles realizam medições em campo, como distâncias, ângulos e altitudes, para obter os dados necessários para a elaboração da planta topográfica.
As aplicações do levantamento planialtimétrico são diversas. É usado para a criação de projetos de construção civil, como edifícios, estradas, pontes e obras de infraestrutura. Também é utilizado no planejamento urbano, no estudo de áreas para loteamentos, na definição de limites de propriedades, na elaboração de mapas temáticos, na identificação de áreas de risco, entre outras finalidades.
Em resumo, o levantamento planialtimétrico é um processo de coleta de dados topográficos que fornece informações sobre a posição horizontal e a altitude do terreno, sendo essencial para diversos tipos de projetos e estudos relacionados ao ambiente construído e ao planejamento urbano.
A locação em obras é o processo de marcar e posicionar os elementos de uma construção no local onde serão executados. É uma etapa fundamental antes do início da construção, pois envolve a transferência das dimensões e das características do projeto para o terreno ou área de trabalho.
A locação em obras é realizada por profissionais como topógrafos, engenheiros civis ou técnicos especializados em georreferenciamento. Eles utilizam equipamentos como teodolitos, estações totais, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e outros dispositivos de medição para determinar as coordenadas e as elevações precisas dos elementos estruturais.
Durante o processo de locação, são marcados no terreno pontos de referência, eixos, alinhamentos, fundações, pilares, vigas, paredes, entre outros elementos da construção, de acordo com as informações e dimensões especificadas no projeto. Essa etapa garante a correta execução da obra, evitando erros e garantindo a precisão das medidas.
Além disso, a locação em obras também pode envolver a marcação de elementos externos à edificação, como redes de infraestrutura, como tubulações, drenagens, vias de acesso, estacionamentos, entre outros.
Em resumo, a locação em obras é o processo de transferir as informações do projeto para o terreno, definindo a posição e as dimensões exatas dos elementos da construção, permitindo que a obra seja executada de forma precisa e conforme o planejado.
A demarcação de divisas refere-se ao processo de estabelecer e delimitar os limites ou fronteiras entre propriedades, áreas ou territórios adjacentes. Essa demarcação é realizada com o objetivo de definir de forma precisa e legalmente reconhecida onde termina uma propriedade e começa a propriedade vizinha.
A demarcação de divisas é importante para evitar conflitos e disputas entre proprietários vizinhos, garantindo a segurança jurídica e o respeito aos direitos de propriedade. Ela pode ser realizada em áreas urbanas, rurais ou mesmo em áreas de fronteira entre países.
O processo de demarcação de divisas geralmente envolve a análise de documentos legais, como escrituras e registros imobiliários, para determinar os limites originais. Além disso, podem ser realizados levantamentos topográficos e georreferenciamento para obter as coordenadas geográficas precisas dos marcos de divisas, como vértices ou pontos de referência.
Os marcos de divisas podem ser físicos, como estacas, marcos geodésicos, cercas, muros ou rios, ou podem ser apenas referências no terreno, como árvores ou pontos de coordenadas geográficas fixas. O tipo de marco utilizado depende das regulamentações locais e das características da região em questão.
Em resumo, a demarcação de divisas é o processo de estabelecer e delimitar os limites entre propriedades ou territórios adjacentes. Esse processo envolve a definição precisa dos marcos de divisas e é fundamental para evitar conflitos e garantir a segurança jurídica das propriedades envolvidas.
A subdivisão e a unificação de áreas referem-se a processos pelos quais propriedades ou terrenos são divididos em partes menores ou combinados para formar uma área maior, respectivamente.
A subdivisão de áreas ocorre quando uma propriedade é dividida em duas ou mais partes menores, criando novas parcelas ou lotes. Esse processo é comum em áreas urbanas, onde um terreno pode ser subdividido em lotes menores para desenvolvimento imobiliário, criação de loteamentos, construção de edifícios ou outros fins. A subdivisão geralmente requer a aprovação das autoridades municipais e o cumprimento de regulamentações urbanísticas e normas de parcelamento do solo.
A unificação de áreas ocorre quando duas ou mais propriedades adjacentes são combinadas em uma área única. Isso pode ser feito por razões diversas, como para criar uma área maior para fins de desenvolvimento, agrupar terrenos para melhor uso ou simplificar a propriedade de múltiplos lotes adjacentes. Assim como na subdivisão, a unificação de áreas também pode estar sujeita a regulamentações e exigências legais específicas, como a obtenção de aprovações e autorizações dos órgãos competentes.
Tanto a subdivisão quanto a unificação de áreas podem envolver processos legais e administrativos, incluindo a elaboração de projetos, a obtenção de licenças e a atualização dos registros de propriedade. Esses processos visam garantir a conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis e estabelecer os direitos de propriedade de forma adequada.
Em resumo, a subdivisão de áreas envolve a divisão de uma propriedade em partes menores, criando novos lotes, enquanto a unificação de áreas consiste em combinar propriedades adjacentes em uma área única. Ambos os processos têm implicações legais e podem estar sujeitos a regulamentações locais para garantir a conformidade e a segurança jurídica das propriedades envolvidas.
A subdivisão da área em vários lotes destinados a projetos de loteamento refere-se ao processo pelo qual uma propriedade ou terreno é dividido em várias parcelas menores, chamadas lotes, com o propósito específico de desenvolver um loteamento.
Um loteamento é um empreendimento imobiliário em que uma área é subdividida em lotes individuais para a construção de edificações, como residências, comércios ou indústrias. A subdivisão em lotes destinados a projetos de loteamento é realizada para viabilizar o uso do terreno de forma planejada e ordenada, considerando aspectos urbanísticos, legais e de infraestrutura.
O processo de subdivisão para projetos de loteamento envolve uma série de etapas, que podem variar de acordo com as regulamentações e legislações locais. Geralmente, inclui estudos de viabilidade, elaboração de projeto urbanístico, obtenção de licenças e aprovações pelos órgãos competentes, como prefeituras ou órgãos de planejamento urbano.
Ao subdividir a área em lotes destinados a projetos de loteamento, são considerados diversos fatores, como dimensionamento e forma dos lotes, infraestrutura básica (água, esgoto, eletricidade, pavimentação), áreas de uso comum (parques, praças), sistema viário interno, áreas de preservação ambiental, zoneamento e outros requisitos legais e urbanísticos.
O objetivo principal da subdivisão em lotes para projetos de loteamento é criar uma área urbanizada e planejada, que atenda às necessidades da comunidade, promova o desenvolvimento imobiliário e ofereça infraestrutura adequada aos futuros moradores ou empreendimentos comerciais/industriais.
É importante ressaltar que a subdivisão em lotes destinados a projetos de loteamento está sujeita a regulamentações específicas de cada localidade e requer o cumprimento de normas urbanísticas e ambientais. É recomendado buscar a assessoria de profissionais especializados, como engenheiros civis, arquitetos e consultores imobiliários, para conduzir corretamente o processo de subdivisão e desenvolvimento do loteamento.
Topografia com drone, também conhecida como topografia aérea ou topografia por veículo aéreo não tripulado (VANT), é uma técnica de levantamento topográfico que utiliza drones ou quadricópteros equipados com câmeras e sensores para capturar dados geoespaciais do terreno de forma rápida, precisa e eficiente.
Essa técnica permite obter informações topográficas e georreferenciadas do terreno a partir das imagens e dados coletados pelo drone durante o voo. O drone é programado para seguir uma trajetória específica sobre a área de interesse e captura imagens em alta resolução. Além disso, sensores embutidos no drone, como GPS e giroscópios, ajudam a determinar a posição e a orientação das imagens, permitindo a criação de modelos tridimensionais e a geração de dados precisos de elevação, curvas de nível e outros elementos topográficos.
As principais vantagens da topografia com drone incluem:
1. Rapidez e eficiência: Os drones podem cobrir grandes áreas em um curto período de tempo, permitindo a obtenção rápida de dados topográficos.
2. Alta precisão: Os drones são capazes de capturar imagens e dados com alta resolução, resultando em modelos tridimensionais e informações topográficas detalhadas.
3. Segurança: O uso de drones elimina ou reduz a necessidade de os topógrafos estarem presentes em áreas de difícil acesso ou perigosas, reduzindo riscos e aumentando a segurança no trabalho.
4. Menor custo: A utilização de drones pode ser mais econômica em comparação com métodos tradicionais de topografia, como o uso de equipamentos e equipes terrestres.
5. Flexibilidade: Os drones podem ser utilizados em diferentes tipos de terreno e em várias aplicações, como mapeamento de áreas urbanas, monitoramento de obras, planejamento de infraestrutura, inspeções e levantamentos em áreas remotas.
No entanto, é importante ressaltar que a topografia com drone requer planejamento adequado, habilidades técnicas e conhecimento dos regulamentos e restrições locais relacionados ao uso de drones. Além disso, os dados coletados pelos drones devem ser processados e analisados por profissionais especializados para garantir a precisão e a qualidade das informações topográficas resultantes.
Em resumo, a topografia com drone é uma técnica moderna e eficiente de levantamento topográfico que utiliza drones equipados com câmeras e sensores para capturar dados geoespaciais do terreno. Essa abordagem oferece vantagens significativas em termos de velocidade, precisão, segurança e custo em comparação com métodos tradicionais de topografia.
O acompanhamento de volume de resíduos por topografia em aterro sanitário refere-se ao monitoramento do volume de resíduos depositados em diferentes áreas ou células de um aterro sanitário, levando em consideração a sua configuração topográfica.
Em um aterro sanitário, os resíduos sólidos são depositados em células individuais, que são espaços delimitados onde ocorre a disposição final dos resíduos. A topografia do aterro pode variar, com diferentes elevações e inclinações em diferentes áreas. O acompanhamento de volume de resíduos por topografia envolve o registro e monitoramento do volume de resíduos depositados em cada uma dessas células, levando em conta a sua localização específica dentro do terreno do aterro.
Esse tipo de acompanhamento é importante para diversos fins, tais como:
1. Planejamento e otimização do uso do espaço: Acompanhar o volume de resíduos por topografia permite uma melhor compreensão do espaço disponível em cada célula do aterro, auxiliando no planejamento de novas áreas de disposição e na otimização do uso do espaço disponível.
2. Controle e monitoramento ambiental: O acompanhamento de volume de resíduos por topografia ajuda a monitorar o quanto de resíduos está sendo depositado em cada área do aterro, permitindo um controle mais preciso sobre o cumprimento das regulamentações ambientais e dos limites de capacidade do local.
3. Gerenciamento de gases e líquidos: A disposição de resíduos em diferentes áreas do aterro pode influenciar a produção e a migração de gases e líquidos. Ao monitorar o volume de resíduos por topografia, é possível identificar áreas que possam requerer um controle adicional dos gases gerados, como o metano, e dos líquidos percolados, minimizando riscos ambientais.
4. Planejamento de encerramento e pós-encerramento: O acompanhamento de volume de resíduos por topografia também auxilia no planejamento do encerramento das células do aterro, indicando quando uma determinada área atingiu sua capacidade máxima e deve ser fechada, além de auxiliar no monitoramento pós-encerramento para verificar possíveis impactos ambientais após o encerramento das atividades do aterro.
Em resumo, o acompanhamento de volume de resíduos por topografia em aterro sanitário é uma prática que permite o controle, monitoramento e planejamento mais eficiente da disposição de resíduos em diferentes áreas do aterro, levando em conta as características topográficas do local. Isso contribui para um gerenciamento adequado dos resíduos e para a minimização de impactos ambientais.